«... o Joaquim era uma personalidade solar que iluminava as vidas dequem estava à sua volta, mas as memórias acabam também por morrer comquem as transporta, porque o tempo passa e não perdoa. Se nada sefizesse para o lembrar e para perpetuar o registo da sua obra e do seu impacto decisivo na Música portuguesa - e mesmo ibérica - o seu nomeacabaria por se desvanecer num limbo de vagas referências ocasionais.... dos objectos inertes, das fontes documentais dispersas e dostestemunhos pessoais possí