«Hoje o diálogo não é um luxo ou uma questão secundária. A ubiquidadeda ciência e das tecnologias modernas, dos mercados mundiais, dasorganizações internacionais e das corporações transnacionais, assimcomo as inumeráveis migrações de trabalhadores e da fuga de milhões de refugiados, para não falar dos turistas, faz do encontro de culturase religiões algo inevitável e, ao mesmo tempo, indispensável.» Assimpoder-se-ia resumir, com as palavras de Pannikar, a ideia central queestrutura este livro: o