Como diria Hercule Poirot: “As células cinzentas têm que trabalhar:” Todos nós as temos, no entanto, não as deixamos trabalhar, quando surgem pensamentos não-convencionais. Nem nos atrevemos a traduzir por palavras e muito menos passa-los para o papel. Somos sufocadores do nosso cérebro. Atreva-se a deixar fluir o Eu que tem dentro de si. Aquele Eu da sua meninice que no recôndito da sua alma ainda existe, sufocado e pequenino e que ainda não foi tocado pelas vicissitudes da vida. Atreva-se a ser diferente. Não tema ser a dama apaixonada, o guerreiro intrépido, a heroína que fala com os animais, o pastor cuja vida simples o satisfaz em pleno. Deixe sair o seu Eu, puro e simples. Atreva-se!