Reseña del libro "CARTA ABERTA A ANTÓNIO LOBO ANTUNES COM CONHECIMENTO A ANA LEONOR PATEIRA"
[à]Ó António, eu que de ti nada conheço, que não seja de todo público, escrevo-te porque, por omissão de qualquer outra possibilidade, só te posso querer bem. Já sei, já seià Presumo que não seja caso único e,por isso mesmo, estou bem distante de querer ser original ou esperarsurpreender-te. Nota que até podia acontecer que, se te conhecesse,pudesse até nem te gramar. Eu, um (in?)comum mortal semà vergonha! Tuum (i?)mortal incomum cuja "vergonha" foi, potencialmente, por timesmo hipotecada. Eu,