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portada Pedagogia Liberal Versus Pedagogia Freireana (Educação Liberal) (en Portugués)
Formato
Libro Físico
Año
2017
Idioma
Portugués
N° páginas
75
Encuadernación
Tapa Blanda
ISBN13
9781973392569

Pedagogia Liberal Versus Pedagogia Freireana (Educação Liberal) (en Portugués)

Noé Amós Guieiro (Autor) · Independently Published · Tapa Blanda

Pedagogia Liberal Versus Pedagogia Freireana (Educação Liberal) (en Portugués) - Noé Amós Guieiro

Libro Nuevo

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Reseña del libro "Pedagogia Liberal Versus Pedagogia Freireana (Educação Liberal) (en Portugués)"

Os educadores brasileiros elegeram Paulo Freire como patrono da Educação e jamais se inquietaram com sua profunda admiração por líderes comunistas, como Che Guevara, Fidel Castro e Lenin, nem com sua orientação pedagógica de viés marxista. Na realidade, esta eleição a Freire está relacionada à formação de tendência socialista, que é a predominante nas universidades e, no caso da Pedagogia, é a única com a qual os estudantes têm contato. As ideias de Paulo Freire doutrinam professores e estudantes há décadas e são tidas como o que há de excelência em Educação. A sociedade brasileira jamais se importou, por exemplo, com o fato de que o pensamento freiriano, da forma como trata o tema da opressão, e por basear-se na admiração de líderes socialistas e nas ideias marxistas, estimula o ódio aos ricos, à riqueza, às liberdades individuais e à propriedade privada, tratando o indivíduo como vítima do processo histórico, e não como alguém capaz de construir o próprio destino. O discurso freiriano, presente na “Pedagogia do oprimido”, encanta o ingênuo e o sem esclarecimento, no que tange ao tratamento dado à opressão sofrida pelo indivíduo sob a tutela do Estado mercantilista, intervencionista e oligárquico, como o que temos historicamente no Brasil. Embora a crítica a esse Estado seja correta, já que ele é realmente um ente controlador e inimigo da liberdade e do crescimento pessoal, a solução apontada é pior do que a atual, pois a saída —, que poderia advir com uma proposta de um Estado liberal, que aceitasse o indivíduo como o governo da própria vida e o agente mais interessado e capacitado a atender às próprias necessidades ou, ainda, com a defesa do fim do Estado e a garantia de livre mercado e de relações espontâneas entre as pessoas (anarcocapitalismo) —, é defendida por Freire por meio de uma Revolução, a partir da escola, para levar à construção de um novo Estado, o Socialista, baseado nas experiências soviética, cubana e nas ideias de Marx. E sua “Pedagogia da autonomia” vai pelo mesmo caminho, pois, por detrás da evocação da independência como condição humana a ser alcançada, revela um nítido interesse de que o estudante use esse qualificador como práxis para lutar como um ativista político em defesa da justiça social, numa clara transgressão do que seja a autonomia como o direito de governar-se a si mesmo com plena liberdade de buscar a realização individual. Creio que a orientação da Educação baseada em pedagogias como esta é um atentado contra a subjetividade e o individualismo de muitos estudantes interessados em empreender, em trabalhar em uma profissão ou simplesmente em viver alienado desse esquerdismo hegemônico. A proposta deste livro é continuar a discussão já iniciada em "Guia Politicamente Incorreto sobre o que se Aprende na Escola", o primeiro desta série, apresentando outro lado de opinião que não circula nos ambientes escolares de educação básica nem universitária. O viés de pedagogia liberal que aqui é proposto coloca o indivíduo como agente do próprio destino e como o responsável por dar a si o melhor da vida, a fim de que ele pare de esperar que circunstâncias sejam construídas por meio de lutas políticas ou que o Estado atenda os seus interesses. Por meio da criação de um alterego, um pedagogo liberal, propõe-se um debate com as ideias freirianas, mostrando que há outro jeito de pensar a Educação, em que a liberdade não seja apenas uma palavra retórica e pintada com sofismas ideológicos, mas o princípio e o fim do processo educacional, pois verdadeiramente livre é aquele que possa viver desobrigado de qualquer autossacrifício em prol de causas sociais, como o discurso socialista da igualdade e da “consertação” dos problemas do mundo quer impor, mas com o direito natural de viver um projeto pessoal de vida. A escola sob a ótica liberal não aceita as intervenções da escola socialista e coletivista de nossos dias, que se impõe contra os valores da família e contra a subjetividade e a liberdade dos estudantes.

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